A turma
que me conhece sabe que sou um apaixonado por tecnologias. E não é de hoje. Para
que o leitor tenha uma ideia meu primeiro “Windows” foi o 3.11. Mas vou parando
por aqui, senão vou desviar muito do assunto.
Quero
escrever sobre o comportamento e o impacto dos grupos das redes sociais, particularmente
sobre o whatsapp.
Hoje uma pessoa que possua um
celular com acesso a internet tem o aplicativo do “whats” (já na intimidade) e
consequentemente conecta-se com os seus contatos através deste aplicativo, seja
por mensagens escritas, por voz ou vídeo. Todos estão inseridos em grupos que
podem ser familiares, amigos de farra, trabalho, etc.
É exatamente aqui que começam os
“problemas”. Tem criaturas que simplesmente confundem as coisas. Falo de
comportamento das pessoas nestes grupos. O principal objetivo da criação de um
grupo é a de compartilhar a informação coletiva, aliás, de grande importância,
pois economiza tempo informando todos ao mesmo tempo. Mas aí tem alguém, por
exemplo, de aniversário no grupo, uma boa parte da galera parabeniza o ser pelo
grupo, como se não tivessem o “whats” pessoal do aniversariante (para quem não
sabe é só clicar na parte superior do grupo que aparecem todos os componentes).
Vamos fazer uma analogia:
imagine eu na sala dos professores, no dia de meu aniversário, e chega um
colega e grita da porta na entrada da sala; “Feliz aniversário”. Sem chegar
perto. Chega outro e repete a felicitação. Não sei você leitor, mas eu pensaria:
“Bah, nem um abraço? Que falta de consideração”. Este mesmo raciocínio pode ser
utilizado nos grupos do “whats”.
Devemos também cuidar com aquilo
que compartilhamos nos grupos, pois estes são formados por pessoas com
diferentes tipos de opiniões. Sejam elas políticas, religiosas, esportivas,
etc. Lembre-se que ninguém é obrigado a aceitar as suas preferências. Cuide com
as piadas, pois normalmente elas estão baseadas nos problemas dos outros.
Cheque as fontes das informações e se elas são recentes. Quando você
compartilha qualquer informação fica subentendido que concorda com o que ela
expõe.
Recentemente foi aprovada a
punição para quem compartilha pontos de “blitz” nas cidades. Há muito tempo que
a internet não é mais terra sem lei. Importante regular este tipo de
informação. A quem interessa saber sobre pontos de blitz? Obviamente àqueles
que não estão em dia com a documentação do veículo.
Para finalizar, uma regra
fundamental em qualquer grupo de rede social: “Dê prioridade para as
informações coletivas”.
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