26 de jul. de 2018

OS GRUPOS E AS REDES



         A turma que me conhece sabe que sou um apaixonado por tecnologias. E não é de hoje. Para que o leitor tenha uma ideia meu primeiro “Windows” foi o 3.11. Mas vou parando por aqui, senão vou desviar muito do assunto.
            Quero escrever sobre o comportamento e o impacto dos grupos das redes sociais, particularmente sobre o whatsapp.
Hoje uma pessoa que possua um celular com acesso a internet tem o aplicativo do “whats” (já na intimidade) e consequentemente conecta-se com os seus contatos através deste aplicativo, seja por mensagens escritas, por voz ou vídeo. Todos estão inseridos em grupos que podem ser familiares, amigos de farra, trabalho, etc.
É exatamente aqui que começam os “problemas”. Tem criaturas que simplesmente confundem as coisas. Falo de comportamento das pessoas nestes grupos. O principal objetivo da criação de um grupo é a de compartilhar a informação coletiva, aliás, de grande importância, pois economiza tempo informando todos ao mesmo tempo. Mas aí tem alguém, por exemplo, de aniversário no grupo, uma boa parte da galera parabeniza o ser pelo grupo, como se não tivessem o “whats” pessoal do aniversariante (para quem não sabe é só clicar na parte superior do grupo que aparecem todos os componentes).
Vamos fazer uma analogia: imagine eu na sala dos professores, no dia de meu aniversário, e chega um colega e grita da porta na entrada da sala; “Feliz aniversário”. Sem chegar perto. Chega outro e repete a felicitação. Não sei você leitor, mas eu pensaria: “Bah, nem um abraço? Que falta de consideração”. Este mesmo raciocínio pode ser utilizado nos grupos do “whats”.
Devemos também cuidar com aquilo que compartilhamos nos grupos, pois estes são formados por pessoas com diferentes tipos de opiniões. Sejam elas políticas, religiosas, esportivas, etc. Lembre-se que ninguém é obrigado a aceitar as suas preferências. Cuide com as piadas, pois normalmente elas estão baseadas nos problemas dos outros. Cheque as fontes das informações e se elas são recentes. Quando você compartilha qualquer informação fica subentendido que concorda com o que ela expõe.
Recentemente foi aprovada a punição para quem compartilha pontos de “blitz” nas cidades. Há muito tempo que a internet não é mais terra sem lei. Importante regular este tipo de informação. A quem interessa saber sobre pontos de blitz? Obviamente àqueles que não estão em dia com a documentação do veículo.
Para finalizar, uma regra fundamental em qualquer grupo de rede social: “Dê prioridade para as informações coletivas”.

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