Como professor não posso ficar alheio a um tipo de agressão que sempre existiu na escola, mas que agora possui nome: “Bullyng”. Alunos são humilhados e até excluídos pelos próprios colegas e até por alguns professores.
O maior problema é a “tolerância” dos responsáveis pela fiscalização deste tipo de violência. Normalmente são utilizadas desculpas do tipo: “é coisa de adolescente” ou pior, “ignore isso não é com você”.
Esta agressão psicológica existe efetivamente. O principal motivo que leva a este tipo de humilhação passa pelo estimulo dos próprios pais e pelos alunos que acabam criando apelidos ou rótulos para colegas, quando na realidade estão é escondendo os próprios defeitos.
Não podemos, como profissionais da educação, aceitar ou até estimular este tipo de violência. Casos extremos desta violência já levaram adolescentes à adotar posturas desde a depressão até ao suicídio.
Não podemos ignorar este problema, está mais claro do que nunca de que este problema existe. Cabe a nós, profissionais da educação, achar um caminho para a solução deste problema.
Com toda a certeza, um dos fatores que impulsionam esta violência é o mau uso da tecnologia, as agressões ganham âmbito maior quando colocadas em ambientes virtuais como Orkut, MSN, etc. Criam-se comunidades ou comentários que extrapolam os meios escolares.
Quem, ainda hoje insiste que este tipo de violência não ocorre está mascarando a situação com falsos argumentos. Precisamos todos, professores, pais ou responsáveis e alunos regrar este tipo de procedimento para que, pelo menos, diminua a intensidade do bullyng.
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